Seja Bem Vindo - 05/10/2024 03:21

Naiara Azevedo conta trajetória profissional em sua próxima live

Nesta quinta-feira, dia 04 de junho, Naiara Azevedo fará seu segundo show virtual solidário direto de seu canal do Youtube, a partir das 20h. Intitulada Respeita Minha História, a live da cantora será em formato de storytelling (narração de história) e em ordem cronológica. Nela, Naiara contará sua história na música, desde os primeiros sucessos, suas influências musicais, seus hits, todos os projetos, até chegar nos dias de hoje.

Naiara Azevedo Naiara Azevedo conta trajetória profissional em sua próxima live“Meu objetivo na ‘Respeita Minha História’ é explorar todos os passos que dei para chegar onde estou hoje. Minha transformação como artista e como mulher. Todas as mudanças que tive em relação ao meu corpo, minha vida, meus gostos e minha carreira” conta Naiara Azevedo. A cantora, que saiu de um sítio em Campo Mourão, no interior do Paraná, e conquistou o país com seu carisma e talento, vai contar toda sua trajetória profissional e de vida nessa próxima transmissão.

Entre as músicas escolhidas, “Coitado” não poderia faltar. A faixa, que é uma resposta feminina à canção “Sou Foda”, foi a primeira de destaque da cantora, reafirmando o empoderamento feminino. Além disso, “Não To Valendo Nada”, “Pianinho, Caladinho”, “Ex do Seu Atual”, “50 Reais”, “Avisa Que eu Cheguei”, “Pegada Que Desgrama”, Chora no Meu Colo”, “Rapariga Digital”, “Barriga de Cerveja”, “Manda Áudio”, e muitas outras também estarão no repertório da transmissão.

“Quero, através da minha história, mostrar que toda mulher é capaz de conquistar seus sonhos e objetivos, basta ela correr atrás e batalhar por ele. Nunca devemos desistir daquilo que queremos. Nós somos capazes SIM” enfatiza Naiara Azevedo.

A live ‘Respeita Minha História’ será transmitida no canal oficial da cantora no Youtube, a partir das 20h, desta quinta-feira, dia 04 de junho. Durante a transmissão, estarão disponíveis links para doação de donativos, que serão entregues a diversas instituições necessitadas.

 

Juliana Sagnori

 

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